A Região

Localizado no limite do Concelho de Seia, fazendo fronteira com o Concelho de Oliveira de Hospital, o Chão do Rio encontra-se na região do sopé da Serra da Estrela ocidental, uma região que nos seduz pela beleza e atrativos nas quatro estações do ano.

Travancinha | Parque Natural da Serra da Estrela | Explorando em volta



Travancinha

Travancinha é uma povoação com uma história antiga permanecendo até aos nossos dias muito do património revelador desta antiguidade.

Recorrendo a fontes como site da Junta de Freguesia de Travancinha, da Direção Geral do Património Cultural e a alguns testemunhos de residentes na aldeia, como Prof. Henrique Camilo, autor dos textos existentes no site da junta de freguesia, a quem agradecemos a paciência e disponibilidade para colaborar, em seguida, apresentamos alguns exemplos deste património que hoje ainda podemos ver, bem como de alguns locais com interesse, seja pelo seu enquadramento natural, seja pela evidência de uma cultura própria desta encantadora aldeia serrana.

Caminho romano | Botica | Capela de Nossa Senhora da Ajuda | Penedo do João Brandão | Lapa Seixinha | Ponte Romana | Blocos Pedunculados | Pilar da Borceda | Cruzeiro Duplo Centenário | Capela de Nossa Senhora das Virtudes | Capela de São Sebastião | Igreja paroquial | Alminhas | Capela da Nossa Senhora da Saúde | Pelourinho | Casa da Câmara | Casa da Comenda | Fonte secular | Penedo da Forca | Tribunal | Cadeia



Caminho romano

Apesar de não existirem estudos que permitam atestar a sua verdadeira origem, admite-se que o caminho que faz fronteira com a propriedade Chão do Rio, também conhecido por “Canada das Cerejeiras” tenha origem romana e tenha feito “parte da estrada romana (Via Araocelum ad civitas Bobadela) que ligava Mangualde (araocelum) a Bobadela (municipium) passando por: Nelas, Caldas da Felgueira, Seixo, Ponte do Buraco, Travancinha, Lagares e Travanca.” Foi esta estrada romana e a sua localização estratégica que deu origem ao topónimo “Travancinha”

Coordenadas GPS: 40º 25'09.64''N, 7º 49'25.05''W


Botica

No séc. XVI a Botica que servia o Concelho Casal de Travancinha estava instalada neste antigo edifício, localizado bem próximo do Chão do Rio, na sua estrada de acesso.

Coordenadas GPS: 40º 25'16.54''N, 7º 49'25.21''W


Capela de Nossa Senhora da Ajuda

Nesta capela localizada no bairro de São Gião podemos encontrar a imagem esculpida em granito da Nossa Senhora da Ajuda, que dá nome à capela. No entanto, é em homenagem a nossa Senhora de Fátima, imagem também ali presente, que se realiza a procissão noturna de velas em que as Mordomas da festa transportam o andor da nossa Senhora de Fátima até à igreja Matriz, enquanto rezam o terço e entoam cânticos. No dia seguinte, em festa diurna, o andor regressa à capela da nossa Senhora da Ajuda, percorrendo as ruas da aldeia. Esta procissão decorre no Sábado e Domingo seguintes ao dia 13 de Maio.

Coordenadas GPS: 40º 25'19.86''N, 7º 49'33.48''W


Penedo do João Brandão

Em Travancinha conta-se que no penedo junto à estrada Municipal, num cadeirão talhado na rocha se sentava o famoso João Brandão, uma figura popular conhecida como o terror das Beiras, à espera que suas vítimas passassem na estrada em frente, para as assaltar e saquear.

Nascido a 1 de Março de 1825, em Midões (Casal da Senhora), o seu nome completo era João Víctor da Silva Brandão, sendo filho de Manuel Brandão, ferreiro de profissão. O seu pai era o líder de um grupo de criminosos, quase todos da sua família, que faziam lutas de guerrilha na época de conflito entre liberais e absolutistas.

Durante décadas João Brandão praticou assassinatos, roubos e extorsões, foi preso diversas vezes, mas sempre liberto e ilibado dos crimes que lhe imputavam, devido à proteção de altas instâncias de cariz liberal a quem um criminoso disposto a tudo era muito útil. Por esta mesma razão, a sua família ascendeu socialmente, tendo inclusivamente João Barandão pertencido à câmara de Midões entre 1849 e 1853.

O estabelecimento da paz e a centralização da administração política levaram à queda de João Brandão, tendo finalmente, em 1869, sido condenado no tribunal de Tábua ao degredo em África. No entanto, ali gozou de todas as regalias, onde criou uma próspera fábrica de aguardente.

Coordenadas GPS: 40º 25'28.97''N, 7º 50'36.34''W


Lapa Seixinha

A Lapa Seixinha não possui limites de Concelho de Seia. Para lá da lapa, começa o concelho de Oliveira do Hospital. Ao deixarmos a estrada principal de Travancinha, seguimos para uma zona de grandes penhascos e uma vista fantástica, sobre a Serra da Estrela e o Vale do Rio Seia. Logo ficamos com a sensação de estamos a entrar num lugar misterioso. De facto, quando olhamos o grande penedo por fora, não imaginamos o que vamos encontrar quando transpomos a pequena entrada, meio escondida, que nos leva para o seu interior. Aí deslumbramo-nos com a beleza do quartzo branco.

Não existe qualquer documento que relate a sua existência e muito menos para que servia. Serviu, seguramente, de abrigo a pastores e seu gado em dias de tempestade.

Coordenadas GPS: 40º 25'36.02''N, 7º 50'45.26''W


Ponte Romana

Para lá dos limites do concelho de Seia, próximo da freguesia de Travancinha, seguindo a M507-1, em direção a Seixo da Beira, junto ao Rio Seia, encontra-se um local de grande beleza, conhecido por Moinho do Buraco. Ali existe um moinho de água e o rio, na sua passagem, escavou a rocha em grande profundidade, formando grandes buracos. Nesse local, junto a uma ponte mais recente, que integra a M507-1, encontra-se uma ponte de origem romana. Esta ponte, tal como a calçada romana de Travancinha integrariam o mesmo itinerário com destino à "splendidissima civitas" de Bobadela.

Coordenadas GPS: 40º 25'39.04''N, 7º 50'58.51''W


Blocos Pedunculados

À entrada de Travancinha existe um conjunto de formações rochosas de elevado valor geológico, estando no momento a ser estudada a sua possível classificação.

Blocos pedunculados são formações rochosas resultantes da erosão provocada pela ação do vento e as areias, que este transporta. Os blocos pedunculados são mais finos na base do que no topo. Sendo rochas de granito, estes penedos existentes em Travancinha, adquiriram formas particulares muito engraçadas (maçã dentada e pinguim).

Coordenadas GPS: 40º 25'35.28''N, 7º 49'54.24''W


Pilar da Borceda – Marco Geodésico

Conhecido como “Pilar da Borceda” este é um dos dois marcos geodésicos de Travancinha. A vista é fantástica e de lá podem ser avistados três distritos: Guarda, Coimbra e Viseu e diversas serras como a da Estrela, a do Caramulo, a do Açor, a do Buçaco, a da Lousã, a do Montemuro e em dias de boa visibilidade a da Marofa. É um local privilegiado para observação dos astros.

Coordenadas GPS: 40º 25'37.96''N, 7º 49'23.54''W


Cruzeiro Duplo Centenário

Desconhece-se a data da sua construção, mas tudo leva a crer ter sido erigido no ano de 1840.

Em 1940, ano em que Salazar, aproveitando as comemorações do “Duplo Centenário da Nacionalidade" (Fundação da Nacionalidade em 1140 e Restauração de 1640), para a propaganda das virtudes do regime, decidiu lançar um conjunto de comemorações patrióticas por todo o país. Foram criadas as chamadas “Comissões das Comemorações Centenárias” que diligenciaram no sentido da construção dos “Cruzeiros da Independência”, com o objetivo de multiplicar os cruzeiros do duplo centenário já existentes. O cruzeiro do duplo centenário de Travancinha era um dos que já existia.

Coordenadas GPS: 40º 25'27.08''N, 7º 48'46.30''W


Capela de Nossa Senhora das Virtudes

A ermida de Nossa Senhora das Virtudes, foi mandada edificar por um fidalgo nobre da zona do baixo Mondego, em 1742.Deslocava-se este fidalgo, com sua família, para as termas de Unhais da Serra, quando, ao passar por Travancinha, teve de interromper a viagem por doença súbita de seu filho. Acampou nos terrenos junto ao cruzeiro, agora pertencentes à Irmandade de Nossa Senhora das Virtudes, e, nos dias que ali passou, com a morte do filho iminente, prometeu à Nossa Senhora que, se lhe concedesse a virtude do seu filho não morrer, mandaria edificar, naquele local, uma ermida em louvor de Nossa Senhora das Virtudes. O filho superou a doença e o templo foi edificado. Ainda hoje, aquando da feira dos Santos, localizada nos terrenos envolventes, se deslocam até cá muitas pessoas oriundas da região desse fidalgo. Provavelmente, esta feira, será a sequência de uma peregrinação à Nossa Senhora das Virtudes.Situada entre Travancinha e a anexa Vale do André, tem a sua festa anual, em louvor de Nossa Senhora das Virtudes, no segundo domingo do mês de Agosto.

Coordenadas GPS: 40º 25'28.28''N, 7º 48'44.33''W


Capela de São Sebastião

Nesta pequena capela, localizada no bairro "Corro", você pode encontrar a imagem do mártir São Sebastião, bem como a imagem do Senhor dos Passos.

Coordenadas de GPS: 40º 25'15.39''N, 7º 49'16.44''W


Igreja paroquial

Travancinha é uma aldeia de forte cariz religioso. A sua padroeira é Nossa Senhora do Rosário, que figura no altar principal da Igreja Paroquial. No exterior desta igreja do século XVIII, uma imagem de São Pedro, em pedra, ornamenta a sua fachada.

Coordenadas GPS: 40º 25'10.52''N, 7º 49'13.51''W


Alminhas

“É na sequência do Concílio de Trento (1545-1563) que são criadas as Confrarias das Almas, como forma de institucionalizar a crença no Purgatório e impor a convicção de que as almas dos mortos sairiam tanto mais cedo do Purgatório quanto mais orações e esmolas fossem feitas pelos vivos.Portugal é o único país do mundo que possui no seu património cultural as Alminhas, localizadas geralmente à beira dos caminhos rurais, em encruzilhadas, à entrada e saída das povoações, representações populares das Almas do Purgatório que suplicam rezas e esmolas.Há muitas Alminhas em todo o país. Em Travancinha há quatro e por elas passavam, ainda no século passado, os romeiros a caminho da Santa Eufémia.” in  travancinha.pt

Coordenadas GPS:

40º 24'58.01''N, 7º 49'03.74''W

40º 25'30.93''N, 7º 49'00.52''W

40º 25'23.71''N, 7º 49'40.89''W

40º 25'24.42''N, 7º 49'21.69''W


Capela da Nossa Senhora da Saúde

A capela da Senhora da Saúde, no passado capela de S. Bento, padroeiro das ordens militares pertencia ao Destacamento Militar. Um incêndio destruiu-a quase na totalidade e os habitantes do Casal reergueram-na em honra da Senhora da Saúde. Tem a sua festa anual em louvor de Nossa Senhora da Saúde, no domingo de Pascoela.

Coordenadas GPS: 40º 24'50.97''N, 7º 49'05.47''W


Pelourinho

“O Casal ainda conserva o seu pelourinho, construído na sequência do foral manuelino. Terá sido erguido diante da casa da antiga Comenda. Conta-se que era primitivamente de madeira, como aliás sucedia frequentemente ao longo da Idade Média, e que, após tentativa de roubo por parte dos habitantes de Vila Nova, foi substituído pelo actual talhado em granito.” Classificado como Imóvel de Interesse Público em 1933.

Coordenadas de GPS: 40º 24'50.73''N, 7º 49'05.62''W


Casa da Câmara

O Casal de Travancinha foi sede de concelho com foral dado por D. Manuel I em 1514. Era constituído pelas freguesias de Travancinha, Sameice, Várzea de Meruge, São Paio de Codeço e Meruge. Possuía Câmara, Tribunal, Cadeia, Destacamento Militar e Botica (Farmácia). Tinha Juiz, Procurador e Escrivão.

Não se sabe a data da sua extinção, mas em 1836 já fazia parte do concelho de Ervedal da Beira e aí se manteve até 24 de Julho de1855, data em que se integrou no concelho de Seia.

Embora na posse de privados, todos os edifícios ainda hoje existem.

Coordenadas GPS: 40º 24'50.33''N, 7º 49'06.02''W


Casa da Comenda

D. Dulce, mulher de D. Sancho I (Rei de Portugal de 1185 a 1211), foi a proprietária das terras da Comenda. Sua filha, D. Mafalda, herdeira destes bens, doou-os à Ordem de Aviz (ordem militar monástica). A casa e terras da Comenda, ainda hoje assim denominadas, pertenceram à Ordem de Aviz durante cerca de três séculos.

Coordenadas GPS: 40º 24'50.20''N, 7º 49'05.31''W


Fonte secular

Situa-se no Casal, entre a Casa da Comenda e o Quartel Militar. Durante séculos, abasteceu de água toda a povoação do Casal. Após o 25 de Abril de 1974, foi doada pela Junta de Freguesia aos proprietários da casa onde estava instalado o Destacamento Militar, em troca pelo alargamento de uma rua. Já no século XXI, também por ação da Junta, voltou ao domínio público.

Coordenadas GPS: 40º 24'49.22''N, 7º 49'04.36''W


Penedo da Forca

Situa-se no Casal, num pinhal, por trás da Casa da Máquina. Tinha, até há pouco tempo, uma argola em ferro cravada no cimo do penedo, onde era amarrada uma corda que, depois era colocada no pescoço dos condenados que eram dali empurrados para serem executados.

Coordenadas GPS: 40º 24'44.17''N, 7º 48'48.61''W


Tribunal

Não séc. XVI, era nesta pequena casa que eram julgados os crimes do Concelho do Casal. O nome dado à praça onde está localizado o edifício é uma referência ao tribunal, já que é designada de "porta da sala". De facto, é a porta que sobressai na fachada sem janelas, a qual, certamente, estaria aberta aquando da realização dos julgamentos.

Coordenadas GPS: 40º 24'50.74''N, 7º 49'13.08''W


Cadeia

A partir do Foral de 1514 em que Casal de Travancinha foi considerado sede de concelho, e durante cerca de três séculos, a cadeia do concelho foi instalada em Travancinha, no atual Bairro do Corro. Desde finais do século dezanove e até à construção das escolas do Plano Centenário, já no século vinte, ali funcionou a escola primária, antes de passar para a posse de privados.

Coordenadas GPS: 40º 25'16.36''N, 7º 49'19.30''W

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No Parque Natural da Serra da Estrela

“A serra da Estrela, pela sua massa e altitude é a principal montanha de Portugal Continental. Elemento maior da Cordilheira Central nela se situa a Torre com 1991 m de altitude. O PN da Serra da Estrela, com 88.850 ha, alberga uma paisagem variada: lagoas e pastagens de altitude, turfeiras, carvalhais e castinçais, áreas de mato e de floresta de produção. Presença de granitos e xistos, inúmeros vestígios da última glaciação, nascente do Mondego, Alva e Zêzere, verdadeiro castelo de água a dominar as Beiras e assento de variadas facetas climáticas.

Vegetação influenciada por três tipos de clima – Mediterrânico, Atlântico e Continental - distribuindo-se por três andares altitudinais: basal; intermédio; e superior. A fauna do PNSE inclui grande número de mamíferos e aves, salientando-se pela sua importância e diversidade os pequenos répteis e anfíbios com espécies endémicas como a Lagartixa-de-montanha. Povoamento essencialmente periférico com alguns casais isolados e interessantes exemplos de arquitectura popular. A serra é solar do “cão da Serra da Estrela”, da “ovelha da Serra da Estrela”, raça ovina com grande aptidão leiteira, e do famoso “queijo da Serra da Estrela”, ex-libris da gastronomia regional.” in www.natural.pt



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Explorando em volta

A uma distância máxima de 30 km de Travancinha, há muito para ver, fazer e experimentar, tornando inesquecíveis as longas estadias no Chão do Rio.

Parque Natural da Serra da Estrela | Praias Fluviais | Seia | As Aldeias das Montanhas | Reminiscências do passado


Parque Natural da Serra da Estrela


Praias Fluviais

Com distâncias que variam entre 13 e 30 km de Chão do Rio, existem quatro praias fluviais imperdíveis, com águas cristalinas, localizadas em paisagens magníficas.

Na margem esquerda do rio Alva, a apenas 13 quilômetros de Chão do Rio, encontra-se a praia do rio Vila Cova Coelheira, classificada com a bandeira de acessibilidade.

Também nas margens de Alva, mas um pouco mais longe (17 km), encontra-se a praia fluvial de Sandomil, uma praia sombreada com toda a infra-estrutura necessária para um dia bem passado

Mais distante de Chão do Rio (19km), mas já no Parque Natural da Serra da Estrela, com uma paisagem dominada por imensos afloramentos de granito e a Mata da Lapa, na ribeira da Caniça, encontra-se a praia fluvial da Lapa dos Dinheiros.

Finalmente, a 30km de Chão do Rio, por uma estrada cuja beleza encurta a distância, numa paisagem glaciar, no Parque Natural da Serra da Estrela, existe uma das mais belas praias fluviais de Portugal, a praia fluvial de Loriga.


Seia, uma cidade da montanha

A cidade é pois uma forma de enriquecer e complementar a sua experiência na Chão do Rio, não só pela conveniência de ali encontrar tudo o que pode necessitar, como os grandes supermercados, mas também uma vasta oferta de restauração de qualidade e alguns aprazíveis locais animação noturna para um serão bem passado.



As Aldeias das Montanhas

No concelho de Seia existem várias aldeias únicas pelo cenário natural de montanha privilegiado em que se localizam e pela sua cultura e tradições, influenciadas também pelas condições geomorfológicas dos espaços que ocupam. Designados Aldeias de Montanha pela influência da montanha, a visita a este local é obrigatória para quem quer conhecer a Serra da Estrela e o seu povo. Aqui destacamos as aldeias localizadas mais próximas ao Chão do Rio, em distâncias que variam entre 19km e 31km.

Erguendo-se em direção ao topo da montanha, a 23 km de Chão do Rio, encontramos o Sabugueiro, a aldeia mais alta de Portugal, onde é possível desfrutar da montanha com todos os sentidos. Seguindo na direção sul, a 19 km de Chão do Rio, encontramos a Lapa dos Dinheiros, onde a paisagem é íngreme e banhada pelo riacho Caniça. 21 km na mesma direção, há Valezim, cuja importância do passado é testemunhada pelo seu pelourinho e sua igreja medieval. A 25 km de Chão do Rio, entramos em Sazes da Beira, onde o xisto de montanha marca a arquitetura. 30 km distante de Chão do Rio, vila Loriga surpresas. Instalada na base da Serra da Estrela, a paisagem impressiona pela esmagadora monumentalidade da montanha. Por último mas não menos importante, a 31 km de Chão do Rio, encontramos a aldeia de Cabeça, cujo nome foi influenciado pela sua localização numa colina de granito arredondada, dando-lhe um ar de presépio, dos quais os seus habitantes tomam. vantagem todos os meses de dezembro, quando a aldeia está vestida de Natal, com a floresta verde que a cerca e lã vermelha que antes era vermelha aqueceu as ovelhas. Naquela época, Cabeça é a Aldeia de Natal de Portugal.


Reminiscências do passado

Toda a região da onde está inserido o Chão do Rio é rica em património cultural, com as mais diversas origens, muito deste classificado. Numa distância máxima de até 28 km de Travancinha, encontram-se significativos exemplos, que merecem uma visita.



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